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IGREJA EVANGÉLICA DO AVIVAMENTO DE DEUS EM MANAUS.

Faça-nos uma visita e seja abençoado com uma palavra de fé, a qual liberta, cura e salva

JESUS CRISTO TE AMA E NÓS TAMBÉM TE AMAMOS EM CRISTO JESUS.

ENCONTRO DE PRINCÍPIOS - 23-24 E 25/03/2012

Um encontro de líderes da igreja, no Brasileirinho-Manaus-AM.

SANTA CEIA - ENCONTRO DE PRINCÍPIOS 2012

No encontro em memória de Cristo Jesus, fizemos a Santa Ceia.

2012 - ANO DOS MILAGRES

A profecia deste ano 2012 - Ano Profético, este ano é o ano dos milagres.

Membros da Igreja

Nossa Família em Cristo Jesus, esta crescendo a cada dia; faça parte você também e faça uma visita...

Ministério Apostólico YHWH RAPHA

A IGREJA EVANGÉLICA DO AVIVAMENTO DE DEUS EM MANAUS.

quarta-feira, 27 de março de 2013

ESCOLA DE LIDERES 1ª MODULO 10ª LIÇÃO














    MÓDULO 1       A vida cristã genuína




Inspiração

































10ª Lição
       Fé e   
Fidelidade




“De fato, sem fé e   
Impossível agradar   
A Deus, porquanto
É necessário que
Aquele que se
Aproxima de Deus
Creia que ele existe
E que se torna
Galardoador dos
Que o buscam.”
Hebreus 11: 6

















PLANO DE AULA


LIÇÃO 10
Fé e Fidelidade  

Revisão da aula anterior
O Batismo nas Águas

Inspiração
“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11: 6)

Objetivos
Valorizar a importância de viver por princípios de fé e fidelidade, respalda por caráter fiel.

Conteúdo Programático
O que é fé / Tipos de fé / O que é fidelidade  

Raciocínio (Principio Bíblico aplicado)
Mordomia: Hb 11: 4
Caráter: Hb 11: 8
Soberania: Hb 11: 11
Semear e Colher: Hb 11: 13-16
Autogoverno: Hb 11: 17
Individualidade: Hb 11: 6
União: Hb 11: 6

Relacionar

Mordomia: A fé nos leva a fazermos as coisas da melhor maneira possível. Quando exercemos a nossa fé, experimenta a excelência de uma vida que cumpre no seu todo o principio da mordomia.

Caráter: A fé nos leva a adquirimos o caráter daquele que nos chamou. Assim expressamos também as mesmas atitudes que o nosso Senhor teria.

Soberania: Quando exercemos a nossa fé, reiteramos a soberania de Deus sobre nós.

Semear e Colher: Quando decidimos crer em Jesus, plantamos nele nossa vida, ainda que não O tenhamos visto. Com isso colhemos a vida dele com muita abundancia em nós.

Autogoverno: A fé nos faz dominar nossa alma. Quando depositamos nossa fé em Jesus, não há nenhuma circunstância que nos pode vencer.

União: Sem fé é impossível entrar numa aliança com Deus. A fé nos dá a segurança para nos entregarmos plenamente a Ele.

Avaliação / Exercício de Fixação


































1.    O QUE É FÉ

O versículo-chave para o estudo da fé está em Hebreus 11: 1. “A fé é a certeza das coisas que se esperam e a convicção de fatos que não se vêem.” A fé não está relacionada a uma esperança que se adia, mas a uma firme convicção de que Deus cumprirá tudo aquilo que prometeu (Hb 6: 13-20). Logo, a fé não é um salto no escuro ou um esforço mental, nem mesmo uma confissão positiva. A fé tem sua base em Deus e na Sua palavra (Rm 4: 17b).

1.1  Tipos de Fé

a)    A fé natural

Está relacionada ao raciocínio humano. É aquele que todas as pessoas têm, salvas ou não. Usamos este tipo de fé em nosso cotidiano. Ao sair – mos de casa, temos certeza de que vamos chegar ao nosso destino; não Esta é a fé natural.

b)   A fé para salvação

O apostolo Paulo nos diz em Romanos que, ao ouvirmos a Palavra de Deus, este tipo de fé é gerada em nós, e, por meio dela, recebemos a salvação (Rm 10: 8-17 / Ef 2: 8-9).

c)    A fé em ação

É a declaração das promessas de Deus – a Sua palavra – diante das circunstâncias. Este tipo de fé não depende das nossas emoções e sentimentos. Ela requer, sim, conhecimento do que Deus nos promete. Através de um relacionamento entre nós e as Escrituras, vamos nos apropriando de Seus verdades e delas utilizar, na pratica, toda a ferramenta de que necessitamos para viver qualquer situação adversa.

O livro de Tiago, capítulo 1, versos 22, exorta-nos a praticarmos a Palavra de Deus – a base da nossa fé – a fim de que não sejamos meros ouvintes da Palavra e sim praticantes. Toda vez que colocamos a Palavra de Deus em pratica, nossa fé é ativada.

d)    A fé como dom

O Espírito Santo concede á Igreja este dom como lhe apraz (I Co 12: 9). Este tipo de fé nos leva a ser instrumentos para que os sinais, prodígios e maravilhas se manifestem no nosso meio.


2.  O QUE É FIDELIDADE

É necessário, em primeiro lugar, que a Igreja de Cristo entenda que FIDELIDADE é um exercício da fé.

Fidelidade fala de servir a Deus a despeito de qualquer situação, pois a Bíblia nos diz que “Bem - aventurado é o homem que suporta a provação com perseverança, porque após ter sido aprovado receberá a coroa da vida a qual o Senhor prometeu para aqueles a quem Ele ama” (Tg 1: 12). Fidelidade é uma convicção e não um sentimento.

Portanto, fidelidade é uma decisão de permanecer firme no propósito que Deus tem para cada um de nós, sem jamais fraquejar ou desistir, porque no final de tudo há um galardão: a vida eterna.

3.  A CHAMADA DE DEUS PARA O SEU POVO

No tempo do fim, o povo de Deus está recebendo uma convocação: fidelidade. E esse chamado passa por três etapas:

3.1  Fidelidade no Espírito

“Digo porém, andeis no Espírito e não haveis de cumprir as concupiscências da carne” (Gl 5: 16). Ser fiel no Espírito fala, principalmente, de conservar a comunhão com Deus e deixar que o Espírito Santo tome o controle das nossas vidas.

Quando somos guiados pelo Espírito Santo e decidimos servir ao Senhor de todo o nosso coração, dificilmente tomaremos decisões que prejudicam qualquer área da nossa vida, seja ela sentimental, familiar, ministerial ou financeira.

É necessário que sejamos fiéis aos mandamentos que Deus nos deixou, como por exemplo: “Busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e todas outras coisas vos verão acrescentadas” (Mt 6: 33). “Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus” (I Ts 5: 18). “Não apaguem o Espírito. Não tratem com desprezo as profecias, mas ponham á prova todas as coisas e fiquem com o que é bom. Afastem-se de toda forma de mal” (I Ts 5: 19-22).

Se formos fiéis á Palavra de Deus, principalmente com as nossas atitudes, então atingiremos a primeira e mais importante etapa da fidelidade, para que, a partir desta, possamos alcançar as outras.


3.2  Fidelidade na alma

“...transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12: 2). Esta segunda etapa trata da nossa mente e das nossas emoções, as quais muitas vezes nos impedem de alcançarmos as bênção de Deus. Quando a nossa mente não está em sintonia com a Palavra, as nossas emoções se tornam instrumentos utilizados pelo inimigo para reter aquilo que Deus tem guardado para os fieis. Dentre os exemplos que podemos citar desse fato, a incredulidade é um deles.

A fidelidade na alma depende muito da inoperância da incredulidade, pois quando cremos nas promessas de Deus, sabemos que ainda que tenhamos que passar por lutas, guerras e perseguições, a nossa vida vitória é certa (Rm 8: 37).

Um bom exemplo disso é o ato dizimar e ofertar, pois só o faz aquele que tem convicção de que Deus supre todas as suas necessidades e que como conseqüências vai reter a ação do gafanhoto (Ml 3: 11).

Portanto, para ser fiel a Deus na alma, é necessário arrancar todo sentimento de incredulidade, bem como outros sentimentos que são como lixos da alma e que não só nos impedem de sermos abençoados, mas também de praticar o que a Bíblia diz, pois “Bem aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus” (Mt 5: 8).

3.3  Fidelidade no Corpo

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifícios vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional...” (Rm 12: 1). A terceira e última etapa da fidelidade está inteiramente ligada á santidade.

Precisamos entender que corpo envolve todos os nossos órgãos e membros, tanto interiores, bem como os superiores e os inferiores. Ora, se o nosso corpo deve estar irrepreensível, devemos ser fiéis em todo o nosso proceder, pois a Bíblia diz: “entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual como também de nenhuma espécie de impureza e de cobiça; pois essas coisas não são próprios para os santos” (Ef 5: 3).

Portanto o corpo (com todos os seus órgãos) deve ser plenamente consagrado ao Senhor em santidade, pois a Bíblia declara: “o corpo porém não é para a imoralidade, mas para o Senhor, e o Senhor para o corpo” (I Co 6: 13).

A Palavra de Deus diz ainda: “Todos tropeçam de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo..., a línguas é um fogo; é mundo de iniqüidade. Colocado entre os membros do corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendiada pelo inferno” (Tg 3: 2,6), e mais: “Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Co 3: 16)

E mais: “... não é o que entra pela boca que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto, sim, contamina o homem.” (Mt 15: 11). Tomando como base esses versículos, entendemos que, para não cometermos o pecado da infidelidade, é necessário refrear a nossa língua e, sobretudo, ter o cuidado com o que estamos alimentados as nossas emoções. O que declaramos com a nossa língua é o resultado do que o nosso coração está cheio.

Somos santuários do Espírito Santo e, por isso, nosso corpo deve ser santo, limpo de toda iniqüidade. Devemos conservar uma linguagem santa.

Quando o Senhor retornar quer encontrar um povo fiel. Por isso, assim diz a Palavra: “Que todo o espírito, alma e o corpo de vocês sejam preservados irrepreensíveis na vinda do nosso Senhor Jesus Cristo. Aquele que os chama é fiel, e fará isso” (I Ts 5: 23-24).

CONCLUSÃO

A fé escolhe crer na Palavra de Deus acima da evidência dos sentidos sabendo que as circunstâncias naturais devem ser mantidas sujeitas á Palavra de Deus. A fidelidade se mantém no testemunho de Deus vivendo em concordância com Ele. Fé e Fidelidade caminham juntas.




















EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

1.    Descreva o que é fé segundo Hebreus 11: 1?
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2.    Relacione:

A.   A Fé natural
B.   A Fé para a salvação
C.   A fé em ação
D.   A fé como dom

(   ) Quando colocamos a Palavra de Deus em pratica.

(   ) é gerada em nós por meio da Palavra de Deus.

(   ) é a fé que todas as pessoas tem, salvas ou não.

(   ) está relacionada ao raciocínio humano

(   ) é a fé que nos faz firmes e confiantes em Deus em qualquer situação

(   ) é a fé amadurecida que todo cristão deve manifestar.

(   ) nos leva a sermos instrumentos para que sinais, prodígios e maravilhas se manifestem no nosso meio.

3.    O que é felicidade?
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4.    Explique: “Fidelidade é uma convicção e não um sentimento”.
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5.    A chamada de Deus para nos é que sejamos fiéis em três níveis. Quais são esses níveis? Respalde sua resposta com um texto bíblico.
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ESCOLA DE LIDERES 1ª MODULO 9ª LIÇÃO















    MÓDULO 1       A vida cristã genuína




Inspiração

































9ª Lição
        Batismo  
Nas Águas




“..batizando-os   
Em nome do Pai,   
E do filho, e do
Espírito Santo.”
Mateus 28: 19





















PLANO DE AULA


LIÇÃO 09
Batismo nas Águas

Revisão da aula anterior
A Ceia do Senhor

Inspiração
“...batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do espírito Santo.” (Mt 28: 19)

Objetivos
Respeitar a ordenança da Palavra de Deus e o seu sentimento profético.

Conteúdo Programático
O Batismo de Arrependimento; Uma Nova Aliança; O Batismo na vida da Igreja Primitiva.  

Raciocínio (Principio Bíblico aplicado)
Mordomia: Mt 28: 19
Caráter: Gl 3: 27
Soberania: Rm 6: 9-14
Semear e Colher:Rm 12: 11-14
Individualidade: Rm 6: 4-6
Autogoverno: Rm 6: 12-13
União: Rm 6: 5

Relacionar

Mordomia: Devemos obedecer ao mandamento de Deus. Quando nos batizamos, estamos sendo diligentes no cumprimento das ordenanças de Deus para a Sua Igreja. Isto é mordomia.

Caráter: O batismo confere ao crente um revestimento de unção. Quando obedecemos a essa ordenança, anunciamos, no reino do espírito, que de fato somos de Cristo.

Soberania: O batismo, antes de mais nada, é um ato profético que confere ao crente autoridade sobre o pecado, pois é a demonstração pública de que ele não mais vive no pecado por ter uma nova vida. Essa autoridade foi conferida por Jesus que entre coisas venceu a morte.

Semear e Colher: O batismo expressa a morte para o pecado e ressureição para Deus. Quando decidimos plantar morte para desejos e vontades carnais, colheremos a vida debaixo da graça e unção do Espírito de Deus.

Avaliação / Exercício de Fixação








































INTRODUÇÃO

Semelhante á Ceia do Senhor, o Batismo nas águas é uma ordenança do Senhor Jesus e também tem um caráter profético, utilizando elementos físicos para falar de realidades espirituais. A sua prática dentro do contexto cristão se deve a uma obediência ao mandamento de Jesus expressa nos momentos finais de seu convívio com os discípulos. A palavra batismo no original grego tem sentido de imersão, mergulhar, envolver por água. Daí concluímos que a melhor forma de expressar o sinal profético é mergulhar completamente o pecador arrependido em água, expressando no físico as realidades espirituais que se cumprem em sua vida, como veremos a seguir.

1.  O BATISMO DE ARREPENDIMENTO PROCLAMA POR JOÃO BATISTA

Quando João surge no cenário bíblico, proclamando uma mensagem de arrependimento, em paralelo a essa mensagem era administrado um sinal público de uma decisão a todos que se achegavam a ele confessando seus pecados e buscando uma identificação agradável com os valores do Reino de Deus (Mt 3: 1-2; 5-6). Arrependimento, confissão de mudança de vida, são ingredientes muito apropriados para aqueles que optam por uma vida nesse reino de Deus.

O batismo nas águas realizado por João no rio Jordão tinha essa característica marcante. Seu discurso era um convite direto a todos os seus ouvintes para que deixassem suas práticas pecaminosas e, arrependidos, publicassem suas decisões através do batismo para que perdão de seus pecados.

2.  O EXEMPLO DE JESUS PARA CUMPRIMENTO DE TODA A JUSTIÇA DE DEUS

Em meio á multidão que vinha até João para ser batizada por ele, compareceu Jesus, certo dia, para que também fosse batizado (Mt 3: 13-17). A expressão de surpresa de João para com a atitude de Jesus aponto para o que está escrito em Hebreus 4: 15 “em tudo foi tentado, mas sem pecado.” O batismo de João era para o arrependimento e como poderia ser alguém batizado sem ter pecado? A essa indagação responde Jesus: “convém cumprir toda a justiça”.

Em Seu batismo, Jesus está, tão somente colocando-se como modelo de um caminho a ser percorrido por todo aquele que deseja receber de Deus o mesmo testemunho que foi ouvido naquela ocasião: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”. Seu exemplo não deixa a Sua justiça. Para o homem que deseja cumprir com toda a justiça de Deus, não há como se desviar  da rota do  arrependimento e da declaração pública que reconhece o limite do homem e aponta para a misericórdia de Deus.

3.    UMA ORDENANÇA QUE APONTA PARA UMA NOVA ALIANÇA

após Sua morte e ressurreição, Jesus reúne Seus discípulos e ao apresenta-lhes suas responsabilidade diante de toda a mensagem a ser proclamada a todo homem, apresenta-lhes o batismos como sinal de aliança assumida por aqueles que, a semelhança desses primeiros, também viriam a ser chamados de discípulos (Mt 28: 19).

Ninguém pode ser identificado como discípulo se não houver entre ele e Jesus um sinal que confirme uma decisão do coração. Ser batizado, dentro da doutrina que Jesus apresenta a seus discípulos, vai além de um cumprimento de uma obrigação religiosa, é uma expressão pública de uma identificação íntima entre um Senhor e Mestre é aquele que agora que segui-lo para aprender a viver de forma a agradar ao Pai.

4.    O BATISMO NA VIDA DA IGREJA PRIMITIVA  

Os apóstolos com outros discípulos, cumprindo a missão de proclamarem o Evangelho, anunciaram-no a uma grande multidão que se reuniu em Jerusalém por ocasião de uma festa chamada Pentecoste (At 2: 37-38). Como resultado desta ação, muitos creram em Jesus desejosos de andarem na fé que naquele momento estavam abraçando perguntavam o que deviam fazer. A resposta apresentada por Pedro ressalta os princípios que de forma fidedigna foram repassados.

Arrependimento e fé são os requisitos para que alguém seja batizado. A novidade apresentada por Pedro em sua declaração ficou por conta da promessa a respeito da ação do Espírito Santo. Como resultado de uma identificação com Jesus, todo aquele que o confessa como seu Senhor é Salvador, arrependido de Seus pecados, também passa a ter direito da companhia do Espírito Consolador que ao mesmo tempo produz um testemunho no coração do homem dizendo que agora Ele pertence a Deus.

5.  UM SINAL PROFÉTICO DA IDENTIFICAÇÃO COM A OBRA DO MESSIAS 

Ao escrever sua carta á Igreja que estava em Roma, o apóstolo Paulo aprofundou alguns conceitos, revelando significados específicos do Batismo nas águas (Rm 6: 3-10). Como sinal profético, o batismo nos faz publicar verdades espirituais que os olhos não alcançam, mas que, no espiritual, acontecem de forma muito real. O batismo pública a nossa identificação com a morte Jesus, que é a morte para o pecado e todas as suas implicações, livrando-nos de uma tirania opressora que nos levava a um caminho desagradável ao Pai.

Pelo batismo, também revelamos e publicamos a nossa identificação com a vida Jesus. Temos uma identidade com Jesus que nos faz viver em novidade de vida no presente, ao mesmo tempo em nos asseguramos de uma vida eterna, a ser vivida com Deus nos céus, que está reservada para aqueles que crêem Jesus.

CONCLUSÃO

 No batismo cristão, a ênfase está na identidade da pessoa batizada com Cristo na sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo descreve a experiência de uma conversão da aceitação inicial por Cristo para a iniciação á comunidade cristã.

































EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

  1. De acordo com o estudo, quem deve ser batizado?
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  1. Qual era a ênfase principal do batismo realizado por João Batista?
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  1. Qual o principal ensinamento que aprendemos com Jesus  quando Ele se apresenta a João Batista para ser batizado?
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  1. O batismo expressa a decisão do Homem para ter que tipo de compromisso com Jesus?
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  1. Qual foi a novidade relacionada ao batismo dentro da proclamação da Igreja primitiva?
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  1. Quais as duas principais mensagens que o batismo apresenta dentro do ensino do apóstolo Paulo?
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  1. O que significa a palavra batismo?
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