quarta-feira, 27 de março de 2013

ESCOLA DE LIDERES 1ª MODULO 5ª LIÇÃO












    MÓDULO 1       A vida cristã genuína




Inspiração

































5ª Lição
        A Bíblia nos ensina quem
é Jesus




“No princípio era o  
Verbo, e o verbo  
Estava com Deus, e o
Verbo era Deus.
Todos as coisas foram
Feita por ele, e sem
Ele nada do que foi
Feito se fez. Nele estava
A vida, e a vida
Era a luz dos
Homens.”
Jo. 1: 1-3




















PLANO DE AULA


LIÇÃO 05
A Bíblica nos ensina quem é Jesus.

Revisão da aula anterior
Ensinamos sobre e Seus atributos, Seu amor e Sua graça bendita revela ao homem.

Inspiração
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.” (Jo. 1: 1-3)

Objetivo
- Compreender o conceito que a Bíblia nos ensina a respeito de Jesus.
- Demonstrar a obra de cristo e os benefícios para aqueles caminham debaixo do Senhorio de Cristo.

Conteúdo Programático
Jesus como Deus / Jesus como Homem / Adão de Cristo / Resultado da morte de Cristo / Os benefícios da morte de cristo.

Raciocínio (Principio Bíblico aplicado)
Caráter: Hb 2: 18
Mordomia: Is 53: 11-12
Autogoverno: Is 53. 7
Semear e Colher: Is 53: 11
Soberania: Is 53: 10
Individualidade: Is 53: 3
União: Jo 1: 1-3

Relacionar

Caráter: Jesus, mesmo sendo tentado, não negociou Sua missão. Resistiu aos apelos das necessidades da vida.


Mordomia: “Ele verá o futuro do trabalho”. Cristo esmerou-se para cumprir os desejos do coração do Pai, e, enquanto caminhou sobre a Terra, fez a obra que o Pai lhe ordenou.

Autogoverno: “...e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.” (Is 53. 7). Mesmo sofrendo injustiça, Ele não justificou-se ou culpou a Deus pelo que estava sofrendo, tendo domínio próprio no reconhecer a vontade do Pai.

Semear e Colher: A semeadura feita na cruz. Foi a semente poderosa que gerou e ainda gera muitos frutos para Deus.

Soberania: “Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar.” (Is 53: 10). Deus, soberano de todas as coisas, fez cumprir em Jesus a Sua vontade. E Jesus reconhecia que Seu ministério dependia da Sua comunhão com o Pai.

Individualidade: Jesus era o mais incrível dos homens, e Ele sabia reconhecer o valor de cada homem, tanto que, para escolher Seus discípulos, escolheu os pescadores e os cobradores de impostos, dentre outros que O seguiam. Não fazia acepção de pessoas e nunca tratou melhor os ricos do que os pobres, pois aos olhos dele eram todos carentes de Deus.

Aliança: Jesus uma vez disse: “Eu e o Pai somos Um.” Ele sempre estava unido a Deus sempre O ouvia. E essa união foi responsável por trazer de volta o homem para Deus.

Avaliação / Exercício de Fixação


 INTRODUÇÃO

O livro de João traz a revelação de quem é Jesus e de como Ele se torna a plenitude do poder de Deus entre nós. Nos versos 12 e 13 de João 1, também vemos o que nos tornamos em Cristo e as características que adquirimos diante de Deus por causa de Seu filho.

Ainda nesse trecho de João, podemos identificar como Jesus e Deus são rigorosamente unidos, embora sendo duas pessoas distintas. Podemos ver destacada nesta realidade, o princípio de união e, a partir deste conceito, concluir que o homem, mesmo sendo limitado, pode entrar numa aliança plena com Deus, e assim experimentar outro princípio importante, que é o de individualidade.

A sabedoria de Deus promove, através de Jesus, a manifestação do Seu poder salvífico, bem como o seu domínio sobre todas as coisas e sobre o homem, fazendo com que a coroa de Sua criação se torne consciente da necessidade de ter Jesus em sua vida a fim de ser feliz. Nesse momento, vamos expresso o princípio de Soberania.

Em Cristo, por intermédio do sacrifício da cruz, temos o maior exemplo de submissão e obediência. Devemos ter a consciência de que segui-lo é uma necessidade. Devemos submeter nossa vontade a Deus, a fim de experimentar resultado bons, perfeitos e agradáveis (Rm 12: 2).

1.    JESUS COMO DEUS

Jesus é o filho de Deus, como a Bíblia nos diz (Mq. 5: 2 / Is 9: 6 / Jo. 1: 14; 8: 58). Como Deus, Ele possui todos os atributos da pessoa de Deus. Como modelo de filho obediente, aceitou completamente a tarefa que Deus lhe havia confiado e, por intermédio de seu sacrifício nos “reconciliou com Deus” (II Co 5: 18).

Para o cumprimento desta tarefa Ele precisou transicionar-se para uma outra realidade; que veremos a seguir:

2.    JESUS COMO HOMEM

Embora creiamos que Jesus é plenamente Deus e que esteja completamente envolvido de Sua glória e de Suas qualidades, tanto naturais quanto morais, precisamos ver a Jesus também na perspectiva da sua humanidade, uma vez que esta nos possibilitou o cumprimento de toda a vontade de Deus (Jo. 1: 14). Jesus, conforme nos diz a Bíblia, veio ao mundo da mesma  forma que todos os homens: nasceu de uma Mulher. O que o diferenciou foi não vir de semente humana, mas do Espírito Santo de Deus (Gl. 4: 4 / Mt 1: 18-25, 2: 1-12).
Nesse fato reside o grande trunfo da humanidade. Jesus não foi gerado pela semente de pecado, mas pela própria santidade de Deus. Aqui observamos seu total esvaziamento. Ele que, “embora sendo Deus, não se agarrou a isso como sendo algo de valor, antes se esvaziou, assumindo a forma de servo e tendo uma  profética, morte de cruz.” (Fp. 2: 5-11). Devemos entender que Jesus teve uma humanidade tão efetiva quanto a sua santidade (Deidade), mas sem pecado. Isto nos remete ao fato de que é possível ser santo e viver o padrão de santidade que Deus deseja para cada filho seu.

3.    AS OBRAS DE JESUS CRISTO

Quando falamos da obra de Jesus Cristo, precisamos observar dois aspectos: o primeiro diz respeito ao ato de redenção propriamente dito. O outro fala do esse ato representa para nós. Neste momento, nos deteremos apenas ao primeiro aspecto. O texto que melhor relata a atitude redentora de Jesus está escrito na carta de Paulo aos filipenses, capítulo 2, versos de 5 a 11. Nesse texto, vemos um roteiro de vitória contendo 4 passos que levaram Jesus do sofrimento á gloria.

3.1  “Subsistindo em forma de Deus” (Fp 2: 5,6)

Essa passagem mostra que Jesus, embora sendo Deus, não se agarrou a isso como algo que O impedisse de cumprir a vontade de Seu Pai. Ao contrário do que se possa imaginar, esse texto não fala de alguém que deixou de ser Deus, mas sim de alguém que, sendo Deus, não usou essa prerrogativa para cumprir seu ministério: a redenção da humanidade (Jo. 1: 1-2, 5: 18 / Hb 13: 8).

3.2 “Tomou a forma de servo” (Fp 2: 7)

Quando a Palavra fala do esvaziamento de Jesus não se refere á ausência de Sua gloria, mas sim á Sua limitação na condição humana. Jesus, enquanto Deus, não caberia com todo o Seu poder e plenitude dentro do limitado homem. Então Ele decidiu tornar-se servo e decidiu fazer isso de uma forma que qualquer pessoa entenderia: cumprir os princípios de Sua palavra a fim de que recebesse os resultados dessa escolha.

3.3 “Humilhou-se, sendo obediente até á morte” (Fp 2: 8)

Jesus poderia usufruir seus privilégios, pois, sendo Deus, tinha prerrogativas para isso. Quando se tronou homem, Ele decidiu viver as limitações desta natureza. Ao ser crucificado, foi completamente exposto. Ficou nu, o que para um Judeu era grande ofensa. Tudo isso com o objetivo ás últimas conseqüência a Sua obediência a Seu pai. Ele mostrou que todos aqueles que são obedientes recebem um galardão segundo sua obediência.

3.4 “Exaltado soberanamente” (Fp 2: 11)

Quando Jesus decidiu cumprir os desafios dessa tarefa, estava consciente de que isto também lhe traria um grande privilegio. Todas as vezes que uma semente é plantada, em morrendo, dá fruto. O próprio Jesus disse: “Se um grão de trigo caindo na terra não morrer ele fica só, mas se morrer dá muito fruto.” (Jo 12: 24)

Devemos perceber que Jesus sabia exatamente o que representava uma morte terrível, pois na mesma intensidade da morte que o diabo queria levar Jesus a experimentar, Deus preparou uma exaltação sem precedentes. Jesus sabia, como filho conhecedor de Seu pai, que ninguém jamais superou a Deus na arte de dar. Como Deus supremo, Ele concedeu a Jesus a máxima exaltação que é compatível com o máximo sacrifício.

4.    RESULTADOS DA MORTE DE JESUS

Esse sacrifício de Cristo nos trouxe resultados consideráveis para os quais devemos atentar!

4.1  Resgate

A morte de Cristo pagou o preço da penalidade pelo pecado. Toda “nota promissória” que o diabo tinha em seu poder contra nós foi rasgada e anulada (Cl 2: 14 / Mt 20: 28 / Ef 1: 7).

4.2  Reconciliação

A posição do mundo em relação a Deus foi modificada pelo morte de Cristo. Agora todos podem ser salvos, pois o relacionamento entre Deus e o homem, rompido pelo pecado, foi restaurado. Deus refez o processo de criação em Cristo, por isso, somos novas criaturas, novas pessoas (II Co 5: 18,19 / II Co 5: 2).

5.    OS BENEFÍCIOS DA MORTE DE JESUS

5.1  Justificação

Ser justificado significa tornar-se justo (Rm 3: 24-28; 8: 33). Em Jesus, Deus tomou sobre si todo o castigo que a nossa desobediência merece (Rm 3: 24). Na cruz, Ele cumpriu tudo o que a justiça exigia. A Sua vida foi dada em troca da nossa; o Seu sangue pagou o preço da nossa justificação. Ele nos substituiu e em nosso lugar recebeu a condenação por um crime que nós cometemos.


5.2  Adoração

Agora, nós fomos introduzidos na família de Deus pelo sacrifício de Jesus e nos tornamos filhos de Deus e co-herdeiros de Jesus Cristo (Jo 1: 12 / Rm 8: 17 / I Jo 3: 1).

5.3  Santificação

Nós, que em outro tempo éramos escravos do pecado, agora fomos tornados puros pelo sacrifício de Jesus (I Co 6: 11 / Hb 10: 10 / I Pe 1: 16 / I Jo 3: 1-3). Deus nos gerou para um relacionamento com Ele e com nossos semelhantes (Mt 6: 9-15). Mas, por causa do pecado, fomos afastados de Sua comunhão (Gn 3: 22-24) e a raça humana passou a viver por meio da escolha de Adão (Sl 51: 5). Por causa disso, Jesus assumiu o desafio de assumir a forma de homem (Fp. 2: 5-11) e assim estabelecer o modelo de comunhão com Deus que a humanidade deveria ter, nos mesmos moldes ditados para o primeiro Adão.

Posteriormente, com Sua morte e ressurreição, Jesus decidiu morar dentro de nós, pois Deus compreendia que, se o pecado havia sido colocado para dentro do homem, alguém precisava tirá-lo de lá. Quando Jesus fez isso, estava cumprindo o sentido mais profundo da santificação, pois separou o homem exclusivamente para Deus. Uma das coisas que une o homem a Deus e nos torna semelhante a Ele é o fato de termos um espírito, Ele decidiu assumir o controle do homem, por intermédio deste espírito recriado (II Co 5: 17), direcionando-o a mão de mais ceder ás “inclinações da carne” (Gl 5: 17). Santificação, portanto, é a separação do homem de toda a espécie de pecado; é o Senhorio pleno de Cristo Jesus na vida do Crente.

CONCLUSÃO

- Jesus Cristo, sendo Deus, tornou-se homem para nos salvar e foi fiel ao Pai em tudo.

- A morte e a ressurreição de Jesus Cristo nos trouxe: resgate, reconciliação, justificação, adoção e santificação.



EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

1.    Segundo João 1. 1-3, quem é Jesus?
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2.    Assinale a alternativa Correta:

Jesus como homem era:

(   ) Meio Deus e meio homem
(   ) 30% Deus e 70% homem
(   ) 100% homem, mas sem pecado
(   ) 100% homem pecador
(   ) 100% homem e 100% Deus

3.    De acordo com Isaías 53, enumere algumas das características de Jesus.
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4.    Cite e explique os resultados do sacrifício de Jesus, que se manifestam na vida do homem redimido:
RESGATE.........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

RECONCILIAÇÃO..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................



5.    Responda e explique quais os benefícios da morte de Jesus na cruz.
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6.    O que Jesus é para você e o que Sua obra na cruz fez na sua vida? Relacione por Princípios Bíblicos.
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